Centrais Mini-Hídricas – Controlo e Gestão
Às pequenas centrais hidroeléctricas está geralmente associado o regime de exploração a fio-de-água, dada a reduzida capacidade de regularização das respectivas albufeiras, que na maior parte dos casos não excede algumas horas de retenção do caudal médio. Dai que, na estimativa da produção energética, se aceite esse tipo de funcionamento, embora, em rigor, haja sempre o turbinamento concentrado de mais pequenas afluências.
Isto sucede quer pela disposição de controlos de nível da albufeira, com arranque da turbina a um nível superior, e paragem a um nível inferior, quer quando a gestão é feita na base de experiência dos responsáveis pela operação da central, que de algum modo tendem a reproduzir aquele funcionamento automático.
Texto baseado no original de Victor Manuel Gonçalves de Sousa
Excerto Adaptado
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