Os 10 Arranha-Céus Mais Caros de Sempre
Um pouco por todo o mundo nascem, a um ritmo quase diário, gigantescos projetos de edifícios que se ultrapassam mutuamente em altura. No entanto não é só na sua dimensão que estes novos arranha-céus batem recordes, também o custo da sua construção ultrapassa limites inimagináveis há apenas um par de anos atrás. Neste âmbito, a consultora alemã Emporis, que nos deu a conhecer recentemente as 10 Mais Belas Estações Ferroviárias do Mundo, divulgou o ranking dos 10 edifícios mais caros do mundo.
Em primeiro lugar e a uma distância confortável do contendente mais próximo, encontra-se o One World Trade Center, em Nova Iorque, que é, sem sombra de dúvidas, o arranha-céus mais caro de sempre, tendo a sua construção custado uns estonteantes 3900 milhões de dólares. O elevado custo do edifício resulta, em grande parte, dos elevados standards estruturais e construtivos adotados durante o seu projeto e construção.
Enquanto o lugar cimeiro do ranking é ocupado indiscutivelmente pelo icónico edifício norte-americano construído no lugar das Torres Gémeas, destruídas em 11 de Setembro de 2011, já o segundo lugar é disputado de perto por duas grandes estruturas comerciais, localizadas em pontos opostos do Atlântico.
O Palazzo, um hotel localizado na cidade de Las Vegas e o Shard, o singular edifício do centro financeiro de Londres custaram ambos 1900 milhões de dólares.
Em quarto lugar aparece o Taipei 101, um dos mais altos edifícios do continente asiático, que foi executado tendo em conta os princípios do Feng Shui e que custou 1760 milhões de dólares.
O edifício mais alto do mundo, o Burj Khalifa, aparece, incrivelmente, apenas em quinto lugar do ranking, tendo custado, ex aequo com o Sheraton Huzhou Hot Spring Resort, “apenas” 1500 milhões de dólares. Isto deveu-se à otimização extrema e planeamento milimétrico da construção do colosso do Dubai, concebido pela Skidmore, Owings & Merrill.
A base do ranking é ocupada pelo CapitaGreen, um jardim vertical em Singapura, pelo Elbphilharmonie, a majestosa sala de espetáculos de Hamburgo e em último lugar, pela Torre do Bank of America, em Nova Iorque e pela Torre Chifley, em Sydney, Austrália.
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