Construções / Documentação - Pág.40

A reutilização de contentores na construção de edifícios de habitação é cada vez mais comum, constituindo uma alternativa  de baixo custo à construção modular tradicional. Nesse âmbito, o atelier Dinamarquês Arcgency criou o conceito World Flex Home, um processo de dimensionamento através do qual é possível construir habitações com diferentes configurações, de forma  obfuscada, isto é, não revelando do exterior, a estrutura executada com contentores.

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Uma equipa de investigadores da Universidade de Yonsei, na Coreia do Sul criou uma camada protetora para estruturas de betão, que permite a auto-reparação deste material. Ao contrário de outras soluções como o Biobetão, que usa agentes biológicos para promover o enchimento de cavidades, este novo material integra micro-cápsulas de uma substância selante, que se rompem quando surgem fendas no betão.

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A utilização de fachadas envidraçadas na construção de edifícios é cada vez mais comum, no entanto pode apresentar alguns inconvenientes do ponto de vista da segurança dos ocupantes se não forem adotados os materiais e procedimentos construtivos adequados. Por essa razão a investigação sobre a resistência do vidro em fachadas e coberturas constitui, nos dias de hoje, uma prioridade no âmbito da pesquisa na área dos materiais de construção.

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A construção daquele que poderá vir a ser um dos mais belos edifícios da China moderna vai ter início em Dezembro deste ano em Longquan, Chengdu. O Centro de Exposições Oasis, da autoria do atelier londrino Marques & Jordy, é caraterizado pelas suas linhas curvas, a fazer lembrar o design desportivo automóvel.

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Investigadores do Instituto Fraunhofer de Física das Construções (IBP) desenvolveram um tipo de material para correção acústica que pode ser aplicado sem implicar compromissos a nível estético. Este novo material é constituído por finas  películas de base polimérica micro-perfuradas, com estrutura em favo de mel, sendo caracterizado pela leveza, flexibilidade e transparência parcial.

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Foi construída em Mumbai, na Índia, aquela que é considerada a maior e mais cara residência particular do mundo. Batizado de Antilia, o edifício unifamiliar tem uma altura de 170 m, 27 pisos, uma área útil de 37 mil metros quadrados, e é a residência de um dos homens mais ricos da Índia, Mukesh Ambani e sua família.

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Investigadores do Grupo de Construção e Tecnologias Arquitetónicas da Universidade Politécnica de Madrid estão a utilizar painéis de gesso para armazenar energia térmica. A tecnologia, apesar de não ser nova, permite uma poupança energética significativa em comparação com sistemas similares ou a utilização de revestimentos tradicionais, fazendo uso dos chamados materiais de mudança de fase ou materiais termo-ativos.

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Na densa floresta tropical do estado indiano de Meghalaya, a tribo Khasi constrói pontes a partir de ramos e raízes vivos, orientando-os de forma a que atravessem rios e riachos, recorrendo a uma arte que pratica há mais de 500 anos. Estas pontes são vivas, crescem e tornam-se mais fortes à medida que as árvores se desenvolvem. Algumas têm dezenas de metros e atravessam rios caudalosos, apresentando uma solidez que à primeira vista parece improvável.

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A consultora alemã Emporis deu a conhecer esta semana o ranking dos edifícios mais altos do mundo. Dos milhares de arranha-céus analisados, foi compilada uma lista com os 200 de maior altura, com o Burj Khalifa, no Dubai, a ocupar o primeiro lugar, com os seus incríveis 828 m de altura.

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Um casal Americano sem quaisquer conhecimentos de construção ou Engenharia Civil construiu a sua própria casa nos arredores de Snohomish, Washington. A Micro Casa em madeira com apenas 13 metros quadrados de área é a sua residência desde 2011 e, devido ao seu baixo custo, será paga na íntegra em apenas dois a três anos.

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