Abóbada gótica
A que apresenta o perfil de uma ogiva, característico da arquitectura gótica.
É aquela cuja entrada ou parapeito é um plano, estando aparados como os arcos de um lintel.
Aquela que cobre um espaço poligonal e tem tantas paredes ou muros superiores como lados tem o polígono.
A que se produz pela intersecção de três abóbadas cilíndricas sobre uma base triangular.
A que resulta de cortar uma abóbada esférica com paredes levantadas, no perímetro de uma figura inscrita no círculo da sua planta.
Abóbada de aduela delgada, que corresponde à dimensão menor da tijoleira usada (em média 5 cm), na sua construção dispensa a utilização de escoramentos; nome utilizado em algumas regiões para definir o bloco cerâmico de cofragem.
É formada por quatro paredes ou muros superiores que se encontram na entrada, formando uns com os outros ângulos reentrantes, normalmente de planta quadrada.
Compõe-se de grandes quantidades de pequenas abóbadas de todas as formas e profundidades que imitam as estalactites naturais.
Abóbada de aresta em ogiva com mais duas nervuras rectas que passam pelo centro, chamadas cadeias.
São as que estão adornadas de nervuras características do estilo gótico, como são as de aresta em ogiva e cruz.
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