Pinturas de fachada que protegem edifícios da chuva e humidade

Pinturas de fachada que protegem edifícios da chuva e humidade

A precipitação é um dos fatores atmosféricos que mais afeta a fachada de um edifício, principalmente se a pintura da fachada exterior não for adequada para combater a humidade. A Sto Ibérica acaba de lançar em Portugal duas novas tintas de fachada que têm por base tecnologias inovadoras capazes de combater a chuva e a humidade: StoColor Dryonic e StoColor Lotusan.

Estas duas novas soluções proporcionam o escudo necessário para que os agentes atmosféricos como a água da chuva, a poluição ou o pó do ambiente não danifiquem constantemente a estrutura externa do edifício.

A StoColor Dryonic foi inspirada pela ação de um escaravelho do deserto cuja carapaça tem a natural capacidade de desafiar a humidade. Esta tinta proporciona uma superfície de fachada que repele a água com extrema rapidez, para que fiquem sempre secas rapidamente. Permite um efeito de drenagem que impede ainda a proliferação de microrganismos. A StoColor Dryonic está disponível em todas as cores e pode ser usado em qualquer tipo de suporte comum de construção, seja gesso, cimento, tijolo exposto, plástico ou qualquer outro revestimento de fachada.

Por sua vez, as tintas de fachada StoColor Lotusan e StoColor Lotusan G têm por base uma tecnologia, inspirada no efeito das folhas de lótus, que confere à superfície uma proteção ativa contra as intempéries, ajuda a regular a humidade e ainda proporciona uma capacidade de autolimpeza avançada, reduzindo automaticamente os depósitos de sujidade sem que seja necessária a utilização de agentes químicos. Tal como acontece nas folhas de lótus, esta tinta é capaz de criar uma superfície hidrofóbica, com uma microestrutura especial que garante que a maioria das partículas de sujidade não tenha como se fixar na superfície, sendo posteriormente arrastadas com as chuvas seguintes.

Graças a todas essas características, o risco de contaminação por algas e fungos também é significativamente reduzido já que é criada uma película de proteção encapsulada contra esse tipo de microrganismo, conseguindo uma fachada permanentemente limpa por muito mais tempo.

Impactos mais comuns das chuvas nos edifícios

A exposição contínua da fachada aos agentes atmosféricos, aliada a uma má escolha dos materiais de construção, podem causar danos significativos a médio ou longo prazo na superfície de um edifício. Alguns desses danos são:

  • Sujidade. É possível que apareçam manchas na superfície da fachada devido à poluição (no caso das cidades), à poluição do ambiente ou às águas pluviais dos telhados ou coberturas. Essas irregularidades, embora não causem danos à estrutura do edifício, afetam notavelmente sua estética.
  • Proliferação de mofo, fungos ou algas. Quando há um problema de humidade, é muito comum surgir esse tipo de micro-organismo que degrada o revestimento da fachada.
  • Rachas na tinta. Este problema geralmente aparece como resultado da humidade por capilaridade, por má qualidade da tinta aplicada ou por expansão da mesma originada pelas oscilações entre calor e frio.
  • Empolamento na pintura. Neste caso, a origem está na expansão do vapor de água, que neutraliza a capacidade de adesão da tinta e gera a formação de bolhas.

Perante estes e outros incidentes semelhantes, a resposta é optar pela utilização de tintas de fachada resistentes à água e à humidade.

Fonte: Sto Ibérica




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