Plataforma Social da Área da Construção Conta Já Com Mais de 4 Mil Profissionais Registados
A Rede Construção, uma plataforma social e de agregação de conteúdos dirigida aos profissionais da área da construção dos países de expressão portuguesa conta já com mais de 4 mil registos em apenas duas semanas de existência, estando em processo de formação de parcerias com empresas e alguns dos mais destacados websites e blogs do setor da construção, engenharia civil e arquitetura.
A plataforma permite aos profissionais terem acesso à mais recente informação do setor da construção sendo esta, de acordo com representantes da Rede construção, “atualizada quase ao segundo” e cuja relevância é determinada pelos próprios utilizadores através de um sistema de votações e de critérios temporais, que aproximam ou afastam um determinado artigo ou link das posições cimeiras da página principal. Este tipo de sistema de votações, “embora não seja novo, tendo sido adoptado por sites como os populares Facebook, StumbleUpon ou Reddit, é pela primeira vez aplicado em específico ao mercado profissional da construção”, para o qual as plataformas de informação disponíveis “assentam tradicionalmente em critérios de seleção editorial rígidos e muito pouco interativos”.
As empresas podem submeter comunicados de imprensa, notícias internas ou novos produtos e os profissionais podem colocar dúvidas ou partilhar ligações a artigos que considerem interessantes, entre muitas outras funcionalidades. Na prática todas as submissões têm as mesmas hipóteses de chegar ao topo da página principal, “tudo depende dos votos dos utilizadores”, ficando diretamente expostas a vários milhares de visualizações.
Ainda segundo os representantes da Rede Construção, “apesar das funcionalidades de interação social ainda se encontrarem em desenvolvimento, estando em operação plena principalmente a vertente de agregação de conteúdos, a recetividade por parte dos utilizadores tem sido muito positiva”.
A maioria dos utilizadores da plataforma, que está organizada por áreas temáticas (obras públicas, infraestruturas, urbanismo, arquitetura, etc.) e por país, são originários, nesta fase inicial e “tal como expetável” de Portugal, Brasil e Angola, no entanto “tem havido um crescimento significativo do número de utilizadores dos restantes países de expressão portuguesa”.
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