Coimbra recebe sessão técnica sobre o Sistema de Mobilidade do Mondego
A Ordem dos Engenheiros (OE) organiza, no próximo dia 14 de maio, no Auditório da Sede Regional Centro da OE, em Coimbra, a sessão técnica “Sistemas de Mobilidade do Mondego”. O evento contará com a participação de vários Engenheiros Civis, especialistas nas áreas de transportes e vias de comunicação.
A sessão tem como principal objetivo a apresentação das principais linhas orientadoras e debate sobre as soluções associadas ao Sistema de Mobilidade do Mondego (SMM). Este plano visa a adoção de autocarros elétricos do tipo BRT (Bus Rapid Transit), com a designação de Metrobus, em alternativa ao anteriormente planeado sistema de metropolitano de superfície.
O evento contará com a presença de Carlos Mineiro Aires, Bastonário da OE, António Laranjo, Presidente do Conselho de Administração da Infraestruturas de Portugal, João Rebelo, Presidente do Conselho de Administração da Metro Mondego e José Valle, Coordenador CETVC-OE.
Incluirá com um conjunto de intervenções António Laranjo, da Infraestruturas de Portugal, Tiago Cardoso, Coordenador da Equipa de Projeto da AMT de Coimbra, Ana Maria César Bastos da Silva e João Rui Sousa Simões Fernandes Marrana.
Estarão em destaque o enquadramento e apresentação geral do projeto metrobus, a visão integrada do sistema de transportes da AMT de Coimbra e as diferentes componentes do projeto.
O encerramento da sessão estará a cargo de Carlos Mineiro Aires, Manuel Machado, Presidente da Câmara Municipal de Coimbra e Miguel Batista, Presidente da Câmara Municipal de Miranda do Corvo.
Informações
Ordem dos Engenheiros
Gabinete de Assuntos Profissionais
Tel.: 213 132 613 | 662 | 664
Email: gap@oep.pt
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14 Maio, 2019
Travem a introdução dessa porcaria terceiromundista. Ainda vão muito a tempo de optar por um sistema ferroviário convencional, à europeia, que é o que as populações a servir há muito desejam! Não gastem dinheiro desnecessário em Lisboa, com a linha circular do metro, em vez de desenvolverem em grande o modo elétrico, muito mais barato e mais do gosto da população. Assim já terão dinheiro para uma ferrovia convencional Coimbra – Serpins, com material ligeiro e com integração total na rede ferroviária nacional. E dentro de Coimbra, pensem no desenvolvimento a sério dos troleicarros e, eventualmente, numa ou duas linhas de elétrico moderno (metro de superfície).